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“Uma biblioteca deve ser como um par de braços abertos " Roger Rosenblatt, jornalista norte-americano
Foi no passado dia 16 de Outubro, Dia Mundial da Alimentação, que a nossa turma experimentou um dos melhores e originais restaurantes da zona centro. Falamos de « Saberes e Sabores» Fomos muitíssimo bem atendidos.
A carta apresentava uma grande variedade de pratos, muito nutritivos, que, para além de nos alimentar o espírito, transportava-nos, com as asas da imaginação,para lugares onde nunca estivémos: desde aventuras inéditas, passando por terror, à comédia, tudo se oferecia ao regalar de olhos de todos os convivas. O melhor é que podíamos pedir um prato e , se a escolha não nos agradasse, podíamos trocar por outros géneros literários. Afinal, o que interessava era ficarmos satisfeitos com a nossa comida e, se realmente isso acontecesse, poderíamos continuar a comer em casa.
Foi tudo muito divertido e interessante. Aspectos positivos ?! Não pagámos a refeição, e a leitura não engorda !Esperamos que este tipo de refeições se repita na nossa escola ! Lá estaremos.... ( Daniela e Maria João )
«Os Óculos do Mágico» Maria Teresa Maia Gonzalez
A Inês, o Tomás e o Luís resistiram à calamidade da partida da mãe para Barcelona, agravada pela ruptura entre os pais. O pai, um homem bom, paciente e sensível, fica com os três filhos e naturalmente vai ser idealizado por eles.
A Inês, que é quem protagoniza a história, é emocionalmente verdadeira e por isso não abdica das dúvidas, das críticas e da agressividade que esta situação de sofrimento emocional acarreta. Mas o que de essencial este livro ensina aos adultos é que as crianças apercebem-se de tudo mais rapidamente do que se pensa, ou seja, muitas vezes os adultos acham que as crianças porque são crianças, ficam mais protegidas das adversidades com mentiras e respostas vagas... Enganam-se
O livro é escrito numa linguagem comovente, simples e clara e lê-se com avisez do princípio ao fim.
in, Os Meus Livros, Setembro 2008
Aqui ficam os 10 direitos alienáveis do leitor :
1-O direito de não ler.
2-O direito de saltar páginas.
3- O direito de não acabar um livro.
4-O direito de reler.
5-O direito de ler não importa o quê.
6-O direito de amar os “herois” dos romances.
7-O direito de ler não importa onde.
8 -O direito de saltar de livro em livro.
9-O direito de ler em voz alta.
10-O direito de não falar do que se leu.
Daniel Pennac, Como um Romance, Ed. ASA, 1992, p. 155.