No dia 26 de Janeiro, a nossa turma, juntamente com outra do 11º ano, deslocou-se ao Auditório Municipal Carlos Paredes, de Vila Nova de Paiva, para aí assistir à representação da obra dramática Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, que faz parte do programa da disciplina de Português do 11º ano que andamos a estudar neste preciso momento. A representação da peça esteve a cargo da companhia teatral Casa dos Afectos.
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/ 1/27/2011 08:51:00 da tarde /
Benjamim Franklin
Commenting on a quotation from Benjamin Franklin
Benjamin Franklin starts saying that money doesn’t bring happiness. People who have a lot of money can buy a lot of material things but there are some things that they will never buy: emotional things like love, friendship, happiness. Rich people don’t have the same opinion; they say that their money buys health, happiness, friendship and everything else. I don’t agree with them. A person is happy if he/ she has love, even if he/ she doesn’t have money to have the life he/ she wanted to have.
I’m not rich and I don’t know the feeling it causes but I agree with the author when he says that, when man has a thing, he wants another, and then other and other. People are never satisfied with material things. This is the consumerism our society is living. Sometimes people care more about superfluous things than about what they feel. It’s because of that that the majority of rich people is selfish and dies alone, with no one to help, to love. During their whole life they didn’t care about the people who loved them. Like Benjamin Franklin said, men’s life becomes a vacuum with no feeling inside their heart, just the necessity to have, to buy, to show wealth.
What I liked most in this quotation was the proverb. The author was, probably, a religious man. I agree with this proverb and I think it shows perfectly that it’s better have nothing and believe in God to give us everything we need in life (health, work, happiness) than have a big treasure, a lot of money and be unhappy and lonely.
Unfortunately, our society in becoming more and more consumerist and I think that some values must be remembered to warn people and make them understand that consumerism won’t fill the empty spaces in their lives! - Ana Carolina Pereira, nº 2 - 11º A
"Money never made a man happy yet, nor will it. There is nothing in its nature to produce happiness. The more a man has, the more he wants. Instead of its filling a vacuum, it makes one. If it satisfies one want, it doubles and trebles that want another way. That was a true proverb of the wise man, rely upon it; "Better is little with the fear of the Lord, than great treasure, and trouble therewith." - Benjamin Franklin
- In my opinion the main idea of this particularly quotation is that nowadays people's only concern is money. For people it's never enough, we've all become consumed by consumerism, it affects us in numerous ways, at Christmas time, for example, people have completely forgotten what the Christmas spirit is really about, Christmas nowadays is about the presents you get and how expensive and big they are. Throughout the times people have become more selfish and materialistic, we want everything, we are always looking for something better, we have something good we have to get something better even if we don't need it. I think that society nowadays is so obsessed with money because everyone is trying to reach happiness and most of us think that it can be reached with money, most think they will find it with material things and money. We live in a society where people start competing since an early age, at school for example and we have become competitive, that's fine until certain point but we do it too much and that leads to the fact that we are selfish. These days we are able to find a lot of people willing to do outrageous things for money because we are more materialistic towards things. I think people should have more altruism and not try to find happiness with money, unfortunately this is the way our society is built, the more we have, the more we want! 10º C Maria Ferreira
"Money never made a man happy yet, nor will it. There is nothing in its nature to produce happiness. The more a man has, the more he wants. Instead of its filling a vacuum, it makes one. If it satisfies one want, it doubles and trebles that want another way. That was a true proverb of the wise man, rely upon it; "Better is little with the fear of the Lord, than great treasure, and trouble therewith." - Benjamin Franklin
- In my opinion the main idea of this particularly quotation is that nowadays people's only concern is money. For people it's never enough, we've all become consumed by consumerism, it affects us in numerous ways, at Christmas time, for example, people have completely forgotten what the Christmas spirit is really about, Christmas nowadays is about the presents you get and how expensive and big they are. Throughout the times people have become more selfish and materialistic, we want everything, we are always looking for something better, we have something good we have to get something better even if we don't need it. I think that society nowadays is so obsessed with money because everyone is trying to reach happiness and most of us think that it can be reached with money, most think they will find it with material things and money. We live in a society where people start competing since an early age, at school for example and we have become competitive, that's fine until certain point but we do it too much and that leads to the fact that we are selfish. These days we are able to find a lot of people willing to do outrageous things for money because we are more materialistic towards things. I think people should have more altruism and not try to find happiness with money, unfortunately this is the way our society is built, the more we have, the more we want! 10º C Maria Ferreira
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/ 1/25/2011 04:31:00 da tarde /
Frei Luís de Sousa em Vila Nova de Paiva
O Auditório Municipal Carlos Paredes, em Vila Nova de Paiva, apresenta a peça de teatro “Frei Luís de Sousa”, pela Casa dos Afectos – Associação de Intervenção Cultural, no próximo dia 26 de Janeiro, pelas 14h00.
“Frei Luís de Sousa”
Casa dos Afectos - Associação de Intervenção Cultural
Dentro de um espaço cénico nu, os actores tomam a dimensão que realmente lhes pertence, como figuras primordiais de uma arte que lhes deve tudo aquilo que representa. O Frei Luís de Sousa, como texto cimeiro da Literatura Dramática Portuguesa, é, e será sempre, uma peça de referência e aprendizagem para o desenvolvimento íntimo das capacidades artísticas e humanas de qualquer actor. As personagens valem-se a si mesmas, assumindo-se como metáforas sociais e políticas de um Portugal sempre adiado, onde os mitos se substituem à vida, traçando-lhe o rumo. O mundo velho e o mundo novo, o mundo visível e o mundo inteligível: D. João de Portugal e Maria. O povo, coro de todas as tragédias: Telmo. A igreja, símbolo do poder: Frei Jorge. O activista culto e empreendedor sempre derrotado: Manuel de Sousa. E o desejo do novo reprimido pelos velhos valores: Madalena. Este é pois um espectáculo de actores, com a opção estética do preto e branco com algumas roturas de cor a marcar os momentos mais íntimos das personagens.
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Características do Texto Dramático
/ 1/10/2011 09:46:00 da tarde /
Características do Texto Dramático
É constituído por:
• Texto principal composto pelas falas dos actores que é ouvido pelos espectadores;
• Texto secundário (ou didascálias) que se destina ao leitor, ao encenador da peça ou aos actores.
É composto:
o pela listagem inicial das personagens;
o pela indicação do nome das personagens no início de cada fala;
o pelas informações sobre a estrutura externa da peça (divisão em actos, cenas ou quadros);
o pelas indicações sobre o cenário e guarda roupa das personagens;
o pelas indicações sobre a movimentação das personagens em palco, as atitudes que devem tomar, os gestos que devem fazer ou a entoação de voz com que devem proferir as palavras;
Acção – é marcada pela actuação das personagens que nos dão conta de acontecimentos vividos.
Estrutura externa – o teatro tradicional e clássico pressupunha divisões em actos, correspondentes à mutação de cenários, e em cenas e quadros, equivalentes à mudança de personagens em cena.
O teatro moderno, narrativo ou épico, põe completamente de parte as normas tradicionais da estrutura externa.
Estrutura interna:
• Exposição – apresentação das personagens e dos antecedentes da acção.
• Conflito – conjunto de peripécias que fazem a acção progredir.
• Desenlace – desfecho da acção dramática.
Classificação das Personagens:
* Quanto à sua concepção:
• Planas ou personagens-tipo – sem densidade psicológica uma vez que não alteram o seu comportamento ao longo da acção. Representam um grupo social, profissional ou psicológico);
• Modeladas ou Redondas – com densidade psicológica, que evoluem ao longo da acção e, por isso mesmo, podem surpreender o espectador pelas suas atitudes.
* Quanto ao relevo ou papel na obra:
• protagonista ou personagem principal Individuais
• personagens secundárias ou
• figurantes Colectivas
Tipos de caracterização:
• Directa – a partir dos elementos presentes nas didascálias, da descrição de aspectos físicos e psicológicos, das palavras de outras personagens, das palavras da personagem a propósito de si própria.
• Indirecta – a partir dos comportamentos, atitudes e gestos que levam o espectador a tirar as suas próprias conclusões sobre as características das personagens.
Espaço – o espaço cénico é caracterizado nas didascálias onde surgem indicações sobre pormenores do cenário, efeitos de luz e som. Coexistem normalmente dois tipos de espaço:
• Espaço representado – constituído pelos cenários onde se desenrola a acção e que equivalem ao espaço físico que se pretende recriar em palco.
• Espaço aludido – corresponde às referências a outros espaços que não o representado.
Tempo:
• Tempo da representação – duração do conflito em palco;
• Tempo da acção ou da história – o(s) ano(s) ou a época em que se desenrola o conflito dramático;
• Tempo da escrita ou da produção da obra – altura em que o autor concebeu a peça.
Discurso dramático ou teatral:
• Monólogo – uma personagem, falando consigo mesma, expõe perante o público os seus pensamentos e/ou sentimentos;
• Diálogo – falas entre duas ou mais personagens;
• Apartes – comentários de uma personagem que não são ouvidos pelo seu interlocutor.
Além deste tipo de discurso, o tecto dramático pressupõe o recurso à linguagem gestual, à sonoplastia e à luminotécnica.
Intenção do autor - pode ser:
• Moralizadora;
• Lúdica ou de evasão;
• Crítica em relação à sociedade do seu tempo;
• Didática.
Formas do género dramático:
• Tragédia
• Comédia
• Drama
• Teatro Épico.
Outras características:
• Ausência de narrador.
• Predomínio do discurso na segunda pessoa (tu/vós).
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Viagens na Minha Terra de aklmeida Garrett, in Grandes Livros, Grandes Obras
/ 12/28/2010 09:05:00 da tarde /
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Almeida Garrett
/ 12/28/2010 08:52:00 da tarde /
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu em 1799 no Porto e faleceu em Lisboa em 1854 .
É provavelmente o escritor português mais completo de todo o século XIX, porquanto nos deixou obras-primas na poesia, no teatro e na prosa, inovando a escrita e a composição em cada um destes géneros literários.
A vida
Na infância recebeu uma formação religiosa e clássica.
Concluiu o curso de Direito em Coimbra, onde aderiu aos ideais do liberalismo.
Em 1823, após a subida ao poder dos absolutistas, é obrigado a exilar-se em Inglaterra onde inicia o estudo do romantismo (inglês), movimento artístico-literário então já dominante na Europa.
Regressa em 1826 e passa a participar na vida política; mas tem de exilar-se novamente em Inglaterra em 1828, depois da contra-revolução de D. Miguel. Em 1832, na Ilha Terceira, incorpora-se no exército liberal de D. Pedro IV e participa no cerco do Porto.
Exerceu funções diplomáticas em Londres, em Paris e em Bruxelas. Após a Revolução de Setembro (1836) foi Inspector Geral dos Teatros e fundou o Conservatório de Arte Dramática e o Teatro Nacional.
Com a ditadura cabralista (1842), Garrett é posto à margem da política e inicia o período mais fecundo da sua produção literária. Durante a Regeneração (1851) recebe o título de visconde e é nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros.
A obra
Tem o grande mérito de ser o introdutor do Romantismo em Portugal ao nível da criação textual - processo que iniciou com os poemas Camões (1825) e D. Branca (1826).
Ainda no domínio da poesia são de destacar o Romanceiro (recolha de poesias de tradição popular cujo 1.º volume sai em 1843), Flores sem Fruto (1845) e a obra-prima da poesia romântica portuguesa Folhas Caídas (1853) que nos dá um novo lirismo amoroso.
Na prosa, saliente-se O Arco de Sant'Ana (1.º vol. em 1845 e 2.º em 1851), romance histórico, e principalmente as suas célebres Viagens na Minha Terra (1846). Com este livro, a crítica considera iniciada a prosa moderna em Portugal.
E quanto ao teatro, deve mencionar-se Um Auto de Gil Vicente (1838), O Alfageme de Santarém (1841) e sobretudo o famoso drama Frei Luís de Sousa (1844).
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Os fantasmas de Goya - de Milos Forman
/ 12/13/2010 09:34:00 da tarde /
Espanha, finais do século XVIII. Francisco Goya é um celebrado pintor, conhecido pela forma surpreendente e realista como retrata a essência de pessoas e situações. A filha de um dos seus abastados amigos, a bela Inês, é a modelo de um espantoso retrato que fascina o Irmão Lorenzo, um padre membro da Inquisição que, obcecado pela jovem, conspira para que ela seja acusada de heresia, presa e lançada nos calabouços da sinistra Inquisição onde então pode sujeitá-la aos seus caprichos. Goya tenta ajudar a jovem mas sem sucesso.
Entretanto na Europa sopram ventos de mudança trazidos pela revolução francesa que alguns anos mais tarde se fazem sentir em Espanha quando os exércitos de Napoleão conquistam o país. Lorenzo, que tinha fugido ao justo castigo dos seus crimes, regressa agora a Espanha como arauto da revolução e persegue agora aqueles que antes tinha ajudado. Porém, o peso dos crimes de Lorenzo acaba por ter consequências funestas quando a maré vira e as forças revolucionárias batem em retirada. Dirigido pelo veterano Milos Forman, este filme recria numa atmosfera de fresco histórico algumas das mais famosas imagens da pintura de Goya combinando-as numa intriga de grande intensidade e dramatismo onde se denunciam os abusos do poder, sejam eles os da inquisição ou da revolução. Uma produção de grade apuro técnico onde também se destacam as presenças de actores como Stellan Skarsgard, Natalie Portman e Javier Bardem.
REALIZADOR
Milos Forman
INTÉRPRETES
Javier Bardem, Natalie Portman, Stellan Skarsgård, Randy Quaid, Blanca Portillo, Michael Lonsdale, José Luis Gómez, Mabel Rivera.
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Filme «A Missão» de Rolland Joffé
/ 11/07/2010 08:57:00 da tarde /
A Missão
Actores: Robert De Niro, Jeremy Irons, Ray McAnally, Aidan Quinn, Cherie Lunghi
Realizador: Roland Joffé
Idade: M/12
Duração: 120 minutos
SINOPSE:
América do Sul, século XVIII. Depois da morte de um missionário jesuíta no interior da selva, o Padre Gabriel (Jeremy Irons) tenta entrar em contacto com a tribo responsável.
O mercenário traficante de escravos Mendoza (Robert De Niro) também encontrou um filão nesta região inexplorada. Um homem desprovido de compaixão, não hesita em matar o irmão Felipe quando descobre que é para este que vai o amor da jovem Carlota.
Gabriel convence-o a procurar refúgio espiritual na missão. Anos mais tarde, um novo tratado é assinado, e um representante da igreja chega para decidir o destino da missão, agora governada por Gabriel e Mendoza. Mas as tropas encarregadas de a destruir já vão a caminho. Mendoza e Gabriel enfrentam um terrível dilema: obedecer à ordem Papal e abandonar a missão, ou ficar e defender os índios. Gabriel opta pela salvação, mas Mendoza luta ferozmente contra os espanhóis, ao lado dos índios que outrora explorara.
TRAILER:
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/ 3/19/2010 06:57:00 da tarde /
- Impressões de Leituras -
Tendo como base as fichas de leitura, elaboradas pelos alunos na sala de aula, de acordo com o contrato de leitura formalizado no início do ano, aqui ficam algumas impressões:
A Personagem de que mais gostei...
«A personagem que mais me tocou foi Bella, porque , de todas as personagens, é a mais humana.Bella é persistente e esforça-se por ser o mais imperfeita possível. Ela é como se fosse a mãe dos próprios pais, o que chega a ser comovente...» Daniela, Crepúsculo, de Stephanie Meyer
« Sem dúvida Maria Antonieta. Esta biografia de Maria Antonieta revela-nos uma mulher forte, que nunca abdicou dos seus valores, das suas origens e viu sempre algo de positivo em tudo o que lhe acontecia. Fascinou-me a sua coragem ao enfrentar um povo irado, que não gostava dela, tendo sempre posto em primeiro lugar o interesse do reino, os seus filhos» Ana Sofia , Maria Antonieta, de Catalina de Habsburgo.
« A personagem que mais me tocou foi Linda Marshall, pois apesar de odiar a sua madrasta, Arlena, não era má. Era apena suma criança ingénua, que após ter lido um livro de bruxaria, pensou em matar a sua madrasta com velas, cera derretida e feitiços... » Maria, Morte na Praia, de Agatha Christie
« A personagem que mais me tocou foi Mariana, filha de João da Cruz. Ela nunca abandonou Simão. Mesmo sabendo que Simão amava Teresa profundamente e que nunca iria conseguir amá-la, Mariana nunca o deixou sozinho. O amor que Mariana sentia por Simão era incrível: ela dava sem esperar nada em troca. Na noite em que Simão se foi encontrar com Teresa e chegou a casa ferido, foi Mariana que lhe cuidou da ferida.Quando Simão estava sem dinheiro , Mariana deu-lhe o dinheiro que poupara dizendo que D. Rita o mandara dar a seu filho. No momento em que Simão foi preso em Viseu, Mariana limpou e arrumou a sua cela, levou-lhe comida, não o deixando só num único momento. Mudou-se com ele para o Porto e partiu para a Índia quando ele foi para o exílio. A maior prova de amor que Mariana deu a Simão foi ter-se atirado para o mar para o abraçar pela última vez.»
Ana Carolina Pereira, Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco
Passagem mais Interessante.....
« E quando à tua frente se abrirem muitas estradas e naõ souberes a que hás-de escolher, não metas por uma ao acaso, senta-te e espera. Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste com que vieste ao mundo, e sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar. Fica quieta, em Silêncio, e ouve o teu coração. Quando ele te falar, levanta-te e vai para onde ele te levar.»
Ana Carolina Sampaio, Vai aonde te leva ao coração, de Susana Tammaro
Ana Carolina Sampaio, Vai aonde te leva ao coração, de Susana Tammaro
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